sábado, 23 de maio de 2009

Quando amanhecer
E o sol erguer-se senhoril
Em seu eterno solilóquio
Quando aparecer
No dia feras sem covil
E sem narizes de Pinóquio

Vai ser um dia tão comum
Que você nem vai perceber
Em cada instante pranto algum
E em cada pranto algum prazer

3 comentários:

Crisneive Silveira disse...

Admiro mesmo quem consegue rimar. Não é uma coisa fácil. Parabéns pelo blog. :)

Luiz Felipe de Oliveira (Zé Gota) disse...

Grande poeta Jonathan, admiro muito suas poesias, até mesmo aquelas que você escrevia quando éramos da 5ª série... Um prazer ser seu amigo... Grande abraço e parabéns pelo blog e pelas poesias...

7 disse...

Que venham então as feras sem covil!
Vai ser um dia e tanto, um dia primaveril!

Gostei muito, caríssimo poeta!