Olho o mar
Me arrepio
Não é frio
É saudade
Me navego
Me entrego
A olhar
Não é frio
Sou navio:
Liberdade!
Se esta tal de poesia/ Deu graça à minha vida/ Razão a minha existência/ Posso dizer que hoje em dia/ Nada mais a poesia/ Deu-me, além da demência
domingo, 28 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Diagnóstico da Morte
Um adulto putrefato
Nem poeira pueril
De resto, um rosto de rato
Da velha víbora vil
Quando quieto no seu canto
Pensa poder ser peralta
Sua seu suor de santo
Mas te assusta se te assalta
Não cede nem se tem sede
Fomo ele finge não ter
Vá então tu mesmo e vede
Cuidado! Que quer te ver
Se ela aparece parece
Juro! Que jorra gelado
No peito e apressa-se a prece
Morre de medo o coitado
Nem poeira pueril
De resto, um rosto de rato
Da velha víbora vil
Quando quieto no seu canto
Pensa poder ser peralta
Sua seu suor de santo
Mas te assusta se te assalta
Não cede nem se tem sede
Fomo ele finge não ter
Vá então tu mesmo e vede
Cuidado! Que quer te ver
Se ela aparece parece
Juro! Que jorra gelado
No peito e apressa-se a prece
Morre de medo o coitado
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