Se esta tal de poesia/ Deu graça à minha vida/ Razão a minha existência/ Posso dizer que hoje em dia/ Nada mais a poesia/ Deu-me, além da demência
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Indecências
A esta moça que ainda
Por ser perversa pessoa
Tão desonesta, mas linda
E por ser assim tão "boa!"
A esta moça eu trouxe
Este singelo poema
Beijo-suado acri-doce
E motivos pra que gema
Safadeza não destoe
Que este poema mesquinho
Quer que a moça se afeiçoe
Pr'eu não poetar sozinho
Safadeza não destoe
Que o prazer de que preciso
Caso a moça se afeiçoe
Cause soluços e risos
Safadeza não destoe
E molhada com meus beijos
Que afei-suada ela voe
De gozo, tesão, desejo!
Inocências
A esta moça que ainda
Me desperta coisa boa
Por tão honesta e tão linda
Ou por ser boa pessoa
A esta moça eu trouxe
Um convite pr'um cinema
Um pote cheio de doce
E este singelo poema
Que a rudeza não destoe
Deste convite mesquinho
Caso a moça se afeiçoe
Fizer sim, peço um carinho
Que a rudeza não destoe
Deste meu verso conciso
Caso a moça se afeiçoe
Fizer bem, peço um sorriso
Que a rudeza não destoe
Que o doce traga o ensejo
Caso a moça se afeiçoe
Fizer rir, lhe peço um beijo
18/06/2012
Me desperta coisa boa
Por tão honesta e tão linda
Ou por ser boa pessoa
A esta moça eu trouxe
Um convite pr'um cinema
Um pote cheio de doce
E este singelo poema
Que a rudeza não destoe
Deste convite mesquinho
Caso a moça se afeiçoe
Fizer sim, peço um carinho
Que a rudeza não destoe
Deste meu verso conciso
Caso a moça se afeiçoe
Fizer bem, peço um sorriso
Que a rudeza não destoe
Que o doce traga o ensejo
Caso a moça se afeiçoe
Fizer rir, lhe peço um beijo
18/06/2012
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